Em sua edição #16, a Revista Política Social e Desenvolvimento, iniciativa da Plataforma Política Social, em parceria com a Rede Desenvolvimentista e o Brasil Debate, dá continuidade ao debate sobre a gestão macroeconômica e seus impactos sobre o desenvolvimento e a questão social.
Os três artigos desta edição fornecem subsídios para um questionamento dos ajustes e um panorama das opções disponíveis, como elas aparecem no cenário internacional, e as possibilidades abertas para o Brasil.
O artigo “Estado da Arte da Política Econômica”, de Fernando Nogueira da Costa, lança uma questão para debate: com base na experiência internacional, quais são as alternativas para a gestão da política econômica brasileira neste cenário pós-crise? Qual é o estado das artes desse debate no plano internacional?
Em “Não existe não haver alternativa”, Carlos Pinkusfeld Bastos retoma a trajetória dos fenômenos econômicos no século 20 e seu impacto na formação de consensos de política econômica. O autor busca semelhanças e divergências entre o período atual e a etapa do consenso keynesiano no pós-guerra. Ele aponta pistas para repensar as possíveis oportunidades para uma alternativa progressista e inclusiva.
Por fim, em “Restrições e perspectivas do crescimento econômico no Brasil”, Roberto Pires Messenberg analisa a conjuntura atual ressaltando que o impacto das pressões cambiais e de balanço de pagamentos está sendo respondido pela política de juros visando a atrair o capital externo, deixando em segundo plano a necessária remodelagem da base produtiva, da qual o desempenho da economia inexoravelmente dependerá no longo prazo.
Para o autor, o investimento seria a alavanca para se buscar o crescimento econômico, pré-condição necessária para reduzir o oneroso patamar dos juros em que o País se encontra.
São temas que hoje, talvez mais que em qualquer outro momento da história recente, colocam-se no epicentro do debate político.
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Andre Biancarelli
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