Segundo os autores, caberá ao Supremo Tribunal Federal decidir pela adoção de novos paradigmas na política de drogas, o que levará à redução dos danos de uma “guerra” que, no Brasil e no mundo, só tem provocado o aumento das violações de direitos humanos.
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Rafael Custódio
É advogado e coordenador do Programa de Justiça da Conectas Direitos Humanos.