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Onze anos de estratégia certeira de desenvolvimento econômico e social — | Brasil Debate |

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Maria da Conceição Tavares

É ex-professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora-emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

 
Maria da Conceição Tavares

Onze anos de estratégia certeira de desenvolvimento econômico e social

O nível de ocupação da população, que era de 75,3 milhões em 2002, subiu para 91,8 milhões em 2012, ultrapassando largamente a meta fixada na campanha do primeiro governo Lula

07/07/2014

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A estratégia de desenvolvimento econômico e social dos governos do PT mantém-se a mesma desde 2002, com amplo sucesso, em particular nos avanços sociais, na distribuição de renda e no emprego.

Os investimentos realizaram-se em três frentes de expansão: produção e consumo de massas, infraestrutura econômica e social e atividades intensivas em recursos naturais (agrobusiness e Pré-Sal).

Foi também adotado um conjunto de políticas industriais e tecnológicas destinadas a potencializar o fortalecimento dos encadeamentos produtivos e a inovação tecnológica, sendo que esta última alcançou 1,2% do PIB, em 2013.

Os indicadores econômicos relativos à evolução no período 2002–2013 mostram os seguintes resultados: expansão do PIB / per capita de 2,4% a.a., estabilidade na taxa de inflação em torno dos 5% a 6% a.a., e forte queda na relação dívida interna / PIB de 60,4% em 2002 para 33% em 2013.

A oferta de crédito sobe de 23,9% a.a. no início do período para 51,3% a.a. em 2011-2012, e as reservas externas crescem de U$ 35,8 bilhões no período de 1999–2002 para U$ 361,8 bilhões no período de 2011–2013.

As políticas de salário mínimo e de Previdência Social contribuíram fortemente para a diminuição da concentração de renda, permitindo que o índice de GINI caísse de 0,59, em 2002, para 0,53 em 2013.

O gasto com políticas sociais no Orçamento da União cresceu de 12,7% do PIB em 2002 para 16,8 em 2013.

A ocupação cresceu de 75,3 milhões em 2002 para 91,8 milhões em 2012, ultrapassando largamente a meta fixada na campanha do primeiro governo Lula.

A melhoria dos indicadores sociais pode ser vista na tabela seguinte.

conceicao

Destacam-se entre os indicadores sociais a forte subida do salário mínimo e a redução do nível de desemprego até próximo do pleno emprego. É também notória a diminuição de famílias em condições de extrema pobreza.

A estratégia básica de desenvolvimento econômico dos governos do PT deve ser mantida e aprofundada para superar a atual conjuntura de desaceleração do crescimento e manter os atuais níveis de emprego.

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22 respostas to “Onze anos de estratégia certeira de desenvolvimento econômico e social”

  1. […] conquistas não foram obra do acaso, mas fruto de política deliberada e da construção de um modelo de desenvolvimento historicamente inovador em que a questão social tem importância estratégica e a distribuição […]

  2. A.Luzardo disse:

    Otávio,
    disse, ” Mas todos eles querem eleger o PSDB que tem como compromisso ideológico vender a PETROBRÁS. Depois, eles irão pedir ajuda a quem? É a mesma moral da fábula do sapo e o escorpião. ” Quanta besteira escreveu você, esse tipo de intervenção só desqualifica o debate, afinal, público e notório são os desmandos da gestão atual dessa empresa em função das determinações do governo PT, está inviabilizando a Petrobras e Eletrobras. Não existe mágica, compra 20% dos combustíveis e vende a preços inferiores a 25%, destruindo uma das outrora 10 maiores empresas do planeta, isso tudo em nome de um modelo econômico exaurido, afora o compadrio que está por trás das roubalheiras ( TCU acaba de solicitar bloqueio dos bens da Diretoria anterior a atual ), Eletrobras é outra estupidez própria de quem nunca geriu nem uma banca de revistas além das politicagens nas cercanias dos Sindicatos. Esse negócio de vender Petrobras é coisa idiota, realidade é quanto reduzido o valor da empresa de 2009 a 2014 (1/3 do vlr. Ações PN R$ 44,00 / 19,50 )

  3. Octavio disse:

    Verdade, muito coisa ainda tem que ser feita. Mas muita coisa também foi feita. E sem vender uma estatal. E pelo contrário, fazendo as estatais serem muito produtivas. Quem acha que o país vai falir, vá a Macaé para conhecer o que esta acontecendo lá. Está em total desenvolvimento. A um tempo atrás, eu escutei a rádio CBN(globo)dizendo que não havia petróleo no pré-sal. Esta notícia deve ter desanimado muitos pequenos investidores, pois os grandes já sabiam que era mentira e compraram extensões de terra a perder de vista por um preçoo minúsculo. Agora que a produção já está em 500.000 barris, eles devem estar faturando alto com estes terrenos. Será que alguém acha que todas as notícias negativas tem algum propósito de informação. O que eles querem é que a população não concorra com os grandes empresários a respeito dos investimentos que eles estão fazendo. Para finalizar, gostaria de relatar um caso interessante. Trabalho numa instituição de pesquisa onde muitos pesquisadores são eleitores do PSDB. Quando há apresentações de grupos de pequenos empresários formados por ex-pesquisadores, estes pequenos empresários comentam que foram solicitar ajuda financeira a PETROBRÁS. Nenhum deles faz qualquer comentário sobre ter solicitado verba para pesquisa a alguma empresa multinacional ou estrangeira, tais como SHELL, IPIRANGA etc. Mas todos eles querem eleger o PSDB que tem como compromisso ideológico vender a PETROBRÁS. Depois, eles irão pedir ajuda a quem? É a mesma moral da fábula do sapo e o escorpião.

  4. Jonas Moreira disse:

    Nem a Profa. nem ninguém de bom senso diria que temos um Salário Mínimo “adequado”, mas temos hoje um SM cerca de 72% maior do que a doze anos.
    O desemprego baixo (o mais baixo de nossa história) tampouco e contraditório com termos um número ainda importante de pobres, empregos informais e domésticos, ainda que tenham caído acentuadamente.
    Como eu disse anteriormente, avançamos muito nestes doze anos, rompendo com uma trajetória de elevação da desigualdade e da pobreza. Mas muito ainda precisa ser feito nos próximos anos, de preferência por aqueles que tanto fizeram nos últimos doze anos.

    • André Machado disse:

      Como posso confiar nesses dados? Quais seriam esses empregos informais? Alguém que faz bicos sem constância e renda definida está sendo considerado empregado pelo governo? Quem recebe bolsa-família sai das estatísticas? Será que temos tanto avanço social assim ou será que temos uma nova maneira criativa de produzir estatísticas? Assim como qd o PSDB inventou a quela porcaria de aprovação automática eles passaram a dizer que o grau de escolaridade subiu no governo deles. Mas era mentira. Ou melhor, era uma verdade relativa.

      • Luiz Guilherme disse:

        É muito bom ver que ainda existem pessoas que mesmo não sendo um eleitor histórico do PT ou outros partidos progressistas, ainda não caíram na armadilha da Mídia conservadora e de internautas da Ultra direita , que pregam o ódio , a raiva e a insensatez o Xingamento, o quebra-quebra e a generalização (sempre para o lado ruim). É natural que pessoas divirjam em ideologias , desejo de melhor caminho para o seu país e seu povo , mas, daí a achar que os outros são piores pessoas que ele por pensar diferente e passar a xingar e a destratar , me parece um absurdo e não muito favorável à humanidade das pessoas. Me perdoe por este parêntese , mas, o fiz para parabenizá-lo por conseguir discordar (ou no mínimo não aceitar fácil os termos colocados no texto)sem contudo desrespeitar e nem xingar ninguém , isto tem sido tão raro na internet que é bom nós chamarmos atenção para o fato , para que outros sigam o exemplo.

        Voltando ao texto, antes gostaria de esclarecer que não sou conhecedor profundo do assunto , mas, achei interessante as dúvidas colocadas e tento aqui colaborar com o meu entendimento dos dados do texto e conhecimento geral.

        O emprego informal é aquele no qual a pessoa trabalha sem condições regulamentadas pelo governo, ou seja, é aquele em que não há vínculo empregatício, o trabalhador não possui registro em carteira, nem usufrui dos benefícios que lhes são de direito, como FGTS, direito à licença maternidade, auxílio do governo em caso de desemprego. São incluídas nessa situação as pequenas empresas que não pagam taxas e impostos. Também é chamado de subemprego. Ex. vendedores ambulantes, camelôs, feirantes, lavadores de carros etc. Também são exemplo os trabalhadores que não possuem registro, tais como: pedreiros, encanadores, eletricistas etc.

        Já O trabalho formal é, no Brasil, o trabalho com benefícios e carteira profissional assinada.

        No texto a autora no seu primeiro parágrafo fala em ocupação da População que teria crescido de 75,3 (em 2002) para 91,8 milhões (em 2012), neste número está incluso os empregados Formais e os informais , sendo que na tabela ela cita que os formais aumentaram de 28,7 para 48,2 milhões ou seja os famosos 20 milhões de empregos formais gerados no período . De onde se conclui que o trabalho informal passou de 46,6 para 43,6 milhões no mesmo período(praticamente estável).

        Como comentei antes em outra oportunidade é importante não misturar conceitos cada índice tem uma finalidade e um universo de medição e um cidadão pode ter sido contabilizado em 01 ou mais índices dependendo das suas condições, por ex. a dúvida colocada relativo ao recebimento da Bolsa família , deve-se entender que o Programa bolsa família tem seus próprios critérios para se avaliar e enquadrar ou não um cidadão no programa , um dos critérios do programa e que tem um pouco haver com a discussão aqui é a renda PER CAPTA da famílía analisada e não propriamente o tipo de emprego (ou a falta dele) que um ou mais membros da família possa ter . Ex. Uma cidadã pode ter um emprego formal e ganhar um salário mínimo e ter na sua família apenas 02 membros , então com certeza sua renda Per capta estará maior que o concebido no programa e esta cidadã não será enquadrada , por outro lado se dela depender 03 filhos, uma mãe , 01 pai , um tio e por aí vai.. então provavelmente sua renda Per capta será bastante baixa e ela estará enquadrada no programa , esta renda dela poderia ser também originária de um trabalho informal e o raciocínio seria idêntico.

        Com o mesmo raciocínio pode-se analisar a questão do enquadramento do cidadão de está abaixo ou não da linha de pobreza em tese ele poderia ter um emprego Formal (muito difícil) , ou informal , ou desempregado (continua procurando emprego) ou o mais provável é que ele seja uma pessoa quase que totalmente marginalizada e com poucas chances de vir a ter um trabalho formal e sim um subemprego. Vale aqui lembrar que no número de pobres estão todos os cidadãos independente de sexo e idade , já na discussão de empregos estão só os cidadãos na faixa economicamente Ativa. (Crianças, adolescentes e velhos estão fora)

        • André Machado disse:

          Valeu Luiz Guilherme, obrigado pelo elogio e também fico feliz em poder divergir sem sair do âmbito da racionalidade e da apuração dos fatos. Te confesso que faço parte do eleitorado que não anda vendo a administração do PT com bons olhos, mas não acho que por isso eu mereça ser acusado de fazer parte da direita burguesa ou ser manipulado pela mídia raivosa. Na verdade é com muita tristeza que conto cada vez menos com o PT como uma força de mudança dos rumos do nosso país, pois em 2002 acreditei bastante que essas mudanças viriam apesar de nunca ter sido PTista de carteirinha. A algumas semanas atrás perdi um amigo que é militante do PT por causa de uma discussão no facebook que começou justamente assim, com uma mera divergência. A partir de um certo momento eu passei a ser agredido e sem perceber já estava agredindo tb. E aí ele me bloqueou da página. Algumas pessoas esquecem que acima dos partidos e das ideologias está o país e a vida real dos indivíduos. Qd um partido se torna um fim em si e não mais um meio que deve ser constantemente ajustado para se atingirem objetivos maiores, a política perde sua essência. E pode ter certeza que só quem perde com isso somos nós, o povo, porque para os políticos isso é só uma profissão que paga muito bem.

          Com relação à sua análise vemos que houve avanços, mas me parece que as cores não são exatamente as pintadas pela propaganda oficial. Tudo tem a ver com o grau de exigência de quem paga impostos e recebe o retorno. É semelhante a comprar um produto, o cliente sempre quer mais por menos. Eu sinceramente acho que o brasileiro de uma forma geral, aí incluo os governos, são péssimos administradores. Gastam muito de forma errada. Enquanto mais da metade da população achar que isso que está sendo apresentado é um ótimo trabalho assim vai continuar. A partir do momento que essa população achar que dá pra fazer bem mais e melhor do que isso(e dá mesmo) os políticos passarão a trabalhar mais e melhor para se adequarem à demanda, seja de que partido eles forem, ou serão demitidos.

          • Luiz Guilherme disse:

            A. Machado , eu voto no PT a mais de 30 anos desde a sua 1a eleição e não tinha na época conhecimento de como seria ele no poder , mas, tinha uma expectativa de que ele poderia ser melhor do que o que nós vínhamos tendo (ditadura, Sarney, color, fhc-PSDB) depois que o PT conseguiu chegar ao poder mesmo que parcial (pois só tem conseguido chegar via coalizão principalmente com o PMDB que é ainda muito conservador), percebi de fato que ele (o PT) ainda é nossa melhor opção espero que venha com as novas eleições obtendo maior número de corregionários e fique mais independente da força conservadora do PMDB .

            Eu como muitos eleitores do PT temos crítica sobre suas gestões , suas coalizões , mas, temos que ser pragmáticos e em política nós podemos ter ideais , mas, temos que votar de forma comparativa qual é a melhor forma de governo e melhor governante , entre os que estão disponíveis. Com certeza todos nós inclusive os governantes achamos que sempre pode-se fazer melhor e exatamente o texto acima trata disto de indicadores que mostram se estamos no rumo certo e qual a velocidade com que estamos melhorando..

            Apesar de acreditar e desejar que as coisas melhorassem mais rápido , temos consciência de que não há Varinha Mágica e os recursos são limitados e principalmente as dificuldades são maiores com o PT gerindo , pois os outros poderes que também são muito fortes e estão na mão de conservadores como : O Capital (produção industrial, grande agricultura,e financeiro-Bancos); o legislativo, a Justiça e principalmente a comunicação) que atuam em conjunto e contra os governos progressistas, e diariamente tentando catequisar o Povo incutindo o tal sentimento RAIVOSO e assim o dividindo com a famosa Opinião Publicada. Portanto a Palavra chave é COMPARAÇÃO

  5. André Machado disse:

    O penúltimo parágrafo contém uma inconsistência notória nas informações o que denota manipulação de dados, o que em si já tiraria a credibilidade de todo esse relato. Mas é pior porque se trata de manipulalação incompetente e flagrante. Como pode um país com pleno emprego e salário mínimo forte ter parcela relevante da população abaixo da linha da pobreza? Além disso, se estamos com pleno emprego, por que temos 14 milhões de famílias (1 em cada 4 brasileiros) assistidas pelo bolsa-família, um programa que paga menos de 80 reais por beneficiário e que tem como um de seus critérios para se gerar o benefício não se ter emprego formal? Toda essa parcela da população tem que tipo de emprego, informal? Como o governo capta os dados para esse tipo de emprego para chegar às suas estatísticas? Por amostragem? Vai de casa em casa perguntando? O que eu vejo é um governo que melhora estatísticas de forma não sustentável, sem melhora na infra-estrutura e na educação que é o que realmente eliminaria a pobreza.

    • Jonas Moreira disse:

      Ora, ora Sr. André… os avanços obtidos são inegáveis no que diz respeito a formalização, baixo desemprego! redução da pobreza e da desigualdade. Hoje os dados divulgados pelo PNUD sobre o IDH mostram isso.
      Mas não tenhamos dúvida, muito ainda precisa ser feito. De preferência por quem já fez tanto nos últimos doze anos…

      • André Machado disse:

        Sr. Jonas, obrigado pela resposta. Mas para que os avanços sejam realmente “inegáveis”, pelos menos para o meu entendimento, alguém teria que explicar a incoerências que eu apontei. Do contrário, os avanços se tornam negáveis, já que os dados não formam um todo coerente e aceitável. Se temos 20% da população abaixo da linha da pobreza, como temos pleno emprego com salário mínimo adequado? Essas duas informações se negam mutuamente, não podem existir em um único contexto e é isso que o texto aponta. Temos que descobrir onde está o erro, seja no pleno emprego, no salário forte ou na quantidade de pobres.

        • Luiz Guilherme disse:

          O importante aqui é não misturar conceitos e saber que os índices apresentados tem sua metodologia reconhecidos e praticados internacionalmente , portanto servem para conclusões comparativas se houve evolução ou piora, ainda que se possa discordar aqui ou ali de algum conceito específico , ou seja , o critério de medição é o mesmo que mediu em 2002 com FHC ou em 2012 com Dilma.. No caso específico comentado como estranheza que o nível de pobreza ainda que tenha sido reduzido drasticamente ainda é grande e que isto não estaria sendo retratado no índice de desemprego. A explicação é que o pobre em questão a menos que tenha uma carteira de trabalho e que esteja a procura de emprego ele não entrará na estatística do índice de desemprego , do mesmo jeito um micro empreendedor (ganhando grana mensalmente)mas, não está procurando emprego ele não entra no índice de desemprego e nem de empregado , como disse antes , pode-se discordar do conceito (que foi definido com base científica) mas ele é aplicado tanto no governo FHC quanto no de Dilma. ex . caso os pobres por conceito fosse entrar no índice de desemprego o impacto no índice de FHC seria muito muito pior do que no de Dilma , porque houve uma redução substancial no número de pobres de 2012 para 2013. Por isto que temos outro índice para indicar a pobreza e por isto também que para se ter uma boa idéia de avanço ou retrocesso no desenvolvimento do país é que tem-se que olhar diversos índices e não apenas 01 ou 02. No caso específico de comparação FHC e Lula-Dilma , FHC foi tão ruim e Lula-Dilma tão bom que todos os índices macroeconômicos e sociais são muito melhores nos doze anos de governos lula-Dilma . mas, o pessoal RAIVOSO da mídia conservadora em lugar de está discutindo os índices , preferem usar adjetivos e xingamentos para desqualificar os governos Ptistas , chamando de quadrilha, Petralha , etc… mas, não resistiria a uma discussão de indicadores. Até uma criança (João) em escola sabe a importância dos índices quando lhe perguntam como está ele na escola e ele responde racionalmente estou bem matemática tirei 09 , mas, estou mal em história tirei 5 , mas, mesmo assim estou melhor que Manuel que tirou só 3 e por aí vai. O pessoal Raivoso da mídia (por não gostar de João e preferir Manuel) diria logo o João é um CDF abestalhado e preguiçoso , já o Manuel sim que é um cara esperto e vai aplicar um choque de gestão (sem citar uma só nota ou índice) , mas como repete isto todo dia que alguns papagaios passam a repetir que o joão é abestalhado e Manuel é que é o retado.

          • Luiz Guilherme disse:

            UM conceito adicional para ajudar a entender a expressão Pleno emprego que difere de Taxa de desemprego igual a zero (que dificilmente seria alcançado, ou seja quando se diz pleno emprego é porque a taxa de desemprego está bastante reduzida , mas ainda maior que zero): Em pleno emprego, a quantidade ofertada e demandada de qualquer bem (entre os quais se encontram os fatores de produção) é a mesma. No mercado de trabalho, por exemplo, onde a oferta de trabalho é definida a partir da disposição do empregado de receber certo salário, o pleno emprego significa que todos os trabalhadores que aceitem receber os salários de equilíbrio são empregados. A noção de pleno emprego é compatível com a existência de desemprego, já que a definição tradicional de desemprego é mais ampla, e inclui trabalhadores que só aceitam trabalhar por um salário mais alto que o de equilíbrio e portanto se mantém desempregados. Outra questão é a atual (Dilma) taxa de desemprego que gira em torno de 5,4% (segundo a tabela) e empregados formais de 49 milhões nos levaria a um número aproximado de desempregados de 2,5 milhões enquanto pobres+extremamente pobres (aprox.20% da população de 200 milhões) o que seria em torno de 40 milhões , portanto é claro que você pode ter um pequeno número de pobres inclusos no universo de desempregados . Já à época de FHC (considerando que fosse a mesma população de hoje , que não é o caso), teríamos entre pobres e muito pobres 100 milhões

          • Nelson Brito disse:

            Muito boa a intervenção do André Machado e do Luiz Guilherme. A meu ver, este é o tipo de debate que precisa ser intensificado pela internet. Mais questionamentos, mais esclarecimentos, mais informações, menos xingamentos.

      • Schneider disse:

        ora manipular numeros oque mais esse governo faz, todo anoa mesma coisa novo metodo de etc…ano passado usaram dolar pre fixado a 2.17, quem recebe bolsa familia nao e considerado desempregado 30% da populaçao, tao pouco quem esta recebendo seguro desemprego, agora para 2015 nao vai entrar a sexta basica no PIB, oh vai melhorar, divida brazuca ja chega a 3 tri
        para melhorar o PIB o governo lula passou a utilizar dados inconclusivos d ambulantes, a baixou a pobresa extrema de 86 para 50 reais assim da noite para dia despencou a extrema pobreza. classe media possou a 1200 reais assim passando milhares a outra classe, bem nao tem espaço para tudo isso, 2015 chegou a hora de pagar o preço, ja nao da mais para tapar os furos com indices fake

  6. Eloi José da Silva Lima disse:

    Texto importante no atual momento para responder a oposição raivosa, que sem dispor de indicadores importantes, fica buscando firulas economicistas no cenário nacional para tentar embasar suas críticas e ignorando as conquistas socioeconômicas dos Governo do PT.

  7. Amarildo Fernandes disse:

    Bem, é inegável que houve avanços e nem poderia deixar de ser. Mas também parece que o modelo atual mostra seu esgotamento, e se nada for feito corremos o risco de estagnarmos novamente, e pior, com inflação desconfortável. Devemos falar do passado com um olho no futuro. Seria muito bom que a professora Conceição nos falasse das perspectivas da economia para os próximos 4 anos.

    • Eloi José da Silva Lima disse:

      Endosso plenamente Amarildo em relação à necessidade da revisão do modelo ora adotado. Quanto à inflação a Profª Conceição deve-nos um comentário. Não acho a inflação recente seja o maior problema. Mas é preciso dar conta dela. A que se considerar que a conjuntura internacional alterou-se e a economia brasileira tem que responder autonomamente à capacidade de manutenção dos investimentos produtivos geradores de renda e empregos.

  8. Sérgio Lima de Oliveira disse:

    Profa. Conceição Tavares mostra como os números da nossa economia evoluíram dando robustez aos nossos indicadores macroeconômicos importantes tanto aqui com em qualquer outro país. Presentaço esse resumo cômicos da mestra Conceição Tavares.

  9. OZÉAS LUIZ M. SIMÕES disse:

    quando a mãe da Laura fala, nós nos calamos, prestamos atenção e aprendemos…

  10. VICENTE FLÁVIO disse:

    Síntese excepcional que provoca o bom debate.

Comentários para Eloi José da Silva Lima