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Ajuste para quem? Celso Furtado, o golpe de 1964 e as eleições presidenciais de 2014 — | Brasil Debate |
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Pedro Paulo Zahluth Bastos

É professor associado (Livre Docente) do Instituto de Economia da Unicamp e ex-presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE)

 
Pedro Paulo Zahluth Bastos

Ajuste para quem? Celso Furtado, o golpe de 1964 e as eleições presidenciais de 2014

Eduardo Giannetti, assessor de Marina Silva; Samuel Pessoa, assessor do tucano Aécio Neves; e Alexandre Rands, professor e empresário do setor de telemarketing, coordenador do programa econômico de Marina, criticam Celso Furtado. Por essa fixação?

24/09/2014

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Publicado em Carta Maior em 23-09-2014

Celso Furtado é provavelmente o mais conhecido economista brasileiro. Seus livros contam com várias edições, foram traduzidos em diversos idiomas e são redescobertos ainda hoje, dez anos após sua morte, por estudantes universitários e cidadãos interessados. Como é também uma referência para aqueles que lutam por desenvolvimento com maior autonomia nacional e justiça social, não surpreende que Furtado seja periodicamente o alvo de economistas neoliberais.

Furtado demonstrou que a política econômica não é o reino em que a técnica domina a política, mas em que escolhas políticas concentradoras da renda e do poder, com frequência, se avocam técnicas e neutras. 

Em 2006, Eduardo Giannetti dividia mesa em um simpósio na PUC-SP sobre os 50 anos do Plano de Metas comigo e Francisco de Oliveira, quando fomos forçados a ouvir dele que Celso Furtado nunca escrevera uma linha sobre a importância da educação para o desenvolvimento. Depois de ouvir respostas fundamentadas em leituras mais atentas de Furtado, desconheço se Gianetti escreveu alguma linha sobre o assunto. Essas linhas abundam, no entanto, na lavra de Samuel Pessoa, economista da FGV ligado ao PSDB, e agora de Alexandre Rands, professor e empresário do setor de telemarketing, coordenador do programa econômico de Marina Silva.

Sobre Furtado, Pessoa já afirmou que “em nenhum momento da vida produtiva dele, de 50 anos, achou que havia qualquer relação entre falta de educação e subdesenvolvimento” (Época, 10/09/2012). Pessoa considera que, com doses suficientes de educação, a especialização produtiva do país nada importa para seu potencial de crescimento.

Rands, por sua vez, chama Furtado diretamente para a campanha eleitoral: “Na visão de Marina, as reformas institucionais são importantes, mas mais importante ainda é o impulso da educação… Na visão de Dilma, desenvolvimento é feito por demanda (consumo). É impressionante porque, mesmo com pleno emprego, ainda mantêm isso, junto com a visão estruturalista de privilegiar um ou outro setor com políticas discricionárias… É um modelo econômico altamente inflacionário, baseado no Celso Furtado.” (O Globo, 14/09/2014).

As duas assertivas são caracterizações extremamente empobrecedoras da riqueza do pensamento de Furtado. É difícil afirmar que seus autores tenham lido Furtado com atenção, como mostrarei, nesse primeiro artigo, para a relação entre consumo, inflação e desenvolvimento. Como se sabe, a obra de Furtado influenciou internacionalmente na direção da ampliação dos temas relativos ao desenvolvimento econômico em pelo menos duas direções.

Primeiro, Furtado demonstrou a inexistência de leis universais que descrevam e expliquem a trajetória de desenvolvimento de diferentes economias.

Fascinados pelas ciências da natureza, economistas liberais viviam e ainda vivem à procura de explicações simples, universais e a-históricas para o desenvolvimento econômico, entendido como aumento da produtividade e da riqueza das nações. A saber, livre concorrência (local e internacional), preços livres de intervenção estatal ou conluio monopolista e um Estado garantidor de contratos e ofertante apenas das poucas externalidades que o mercado não oferece adequadamente (como educação, infraestrutura e, pelo menos depois de 2008, regulação financeira…).

Qualquer país poderia trilhar o caminho dos países desenvolvidos caso repetisse a mesma fórmula liberal que supostamente tinham seguido, mesmo que não copiasse também seus ramos intensivos em ciência e tecnologia e mantivesse a especialização em ramos de menor valor agregado.

Desenvolvimento e subdesenvolvimento

Furtado rejeitou essa fórmula fácil e incorporou o tempo e o espaço na equação do desenvolvimento.  Aprofundando ideias de seu chefe na Comissão Econômica para América Latina (CEPAL), o argentino Raul Prebisch, propôs pensar desenvolvimento e subdesenvolvimento como polos de um mesmo sistema: o sistema Centro-Periferia, herdeiro direto do antigo sistema colonial.

Os países desenvolvidos, a partir da industrialização precoce, eram os centros criadores de tecnologias cada vez mais complexas, emitiam moedas fortes e controlavam serviços financeiros, produtivos e de comercialização de alto valor agregado.

Desde sua origem, os países subdesenvolvidos foram periferias subordinadas que se especializaram em ramos de menor valor agregado, particularmente commodities primárias demandadas pelas antigas metrópoles coloniais que se transformaram nos países desenvolvidos industrializados.

Furtado demonstrou que os países subdesenvolvidos não estavam simplesmente atrasados em relação aos desenvolvidos: eles estavam integrados a um sistema que favorecia os países ricos

Comparados à indústria, os ramos produtores de commodities tinham demanda menos dinâmica a longo prazo, menores barreiras à entrada de novos concorrentes e horizontes de progresso tecnológico mais restrito. O horizonte tecnológico limitado não resultava apenas da precariedade do sistema de ciência, educação e tecnologia nos países pobres e da falta de recursos excedentes para financiar sua transformação: não se pode desconsiderar as próprias restrições físicas do objeto natural cultivado ou extraído, que não impedem mas restringem a agregação possível de valor, antes de sua transformação industrial.

Quanto menos integrada à transformação industrial interna e mais limitada ao comércio internacional, menor a agregação de valor e o estímulo da produção primária sobre a totalidade da economia. Sobretudo nas antigas colônias de exploração, a excessiva especialização em commodities limita os estímulos da expansão das exportações sobre outros ramos de atividade, preservando a heterogeneidade interna do país (entre ramos, regiões e populações) e seus enormes bolsões de pobreza. Isso é agravado mas não é exclusividade dos enclaves minerais e de bananas.

A indústria diversificada dos países desenvolvidos, por sua vez, estimula seja a produção primária seja o setor de serviços, como já notado por Walpole, primeiro ministro e estrategista da industrialização britânica no século XVIII, Jefferson ou List, estrategistas da industrialização estadunidense e alemã no século XIX. Também cria inovações para si mesma e os demais setores, como máquinas e defensivos agrícolas, sondas para extração mineral ou computadores. A biotecnologia, para um exemplo atual, é altamente intensiva em tecnologias industriais: seus laboratórios são inimagináveis em uma sociedade rural.

Ao contrário das narrativas lineares do liberalismo, Furtado demonstrou que os países subdesenvolvidos não estavam simplesmente atrasados no mesmo percurso trilhado pelos desenvolvidos: ocupavam uma posição integrada a um sistema favorável aos países desenvolvidos. A estes interessava difundir o mito liberal da harmonia entre países que controlavam ramos e tecnologias tão assimétricos, a agropecuária e a extração mineral, de um lado, a indústria de transformação e serviços elaborados, de outro.

Um país subdesenvolvido não estava, portanto, apenas atrasado, mas fadado a reproduzir sua pobreza relativa e sua heterogeneidade interna caso aceitasse passivamente os mitos liberais e não se libertasse das restrições estruturais determinadas por sua posição periférica, diversificando sua economia para além da condição primário-exportadora.

Crescimento e desenvolvimento

A segunda contribuição notável de Furtado foi distinguir claramente crescimento e desenvolvimento econômico, de duas maneiras.

Inicialmente, Furtado defendeu que, embora qualquer país subdesenvolvido pudesse crescer por algum tempo sem modificar sua estrutura econômica, o crescimento só seria sustentado caso mudanças estruturais fossem realizadas de modo planejado, uma vez que não resultariam espontaneamente das decisões de agentes guiados pelos incentivos de preços relativos em livre mercado.

Partindo de Prebisch, Furtado dialogou com os pioneiros da economia do desenvolvimento, como Rosenstein-Rodan, Ragnar Nurske ou Arthur Lewis, para mostrar que a principal restrição ao crescimento dos países subdesenvolvidos – sua estrutura econômica pouco diversificada e de baixa produtividade – se expressaria no balanço de pagamentos. Na forma de crise, a restrição se manifesta sempre que não conseguem pagar importações de maior valor agregado e serviços financeiros e produtivos externos, com exportações de menor valor agregado e preços instáveis.

Quando isso acontece, a receita liberal padrão, imposta ainda hoje pelo Fundo Monetário Internacional, é a do ajuste recessivo com desvalorização cambial, doa a quem doer.

Abstraindo por ora a que grupos sociais se destinam as dores e os ganhos, Furtado alegava que o ajuste recessivo pode ter resultados a curto prazo, mas não assegura que a restrição não retorne assim que o país volte a crescer.

Para aumentar o potencial de crescimento, portanto, é necessária uma diversificação da estrutura produtiva que, a longo prazo, aumente exportações e substitua importações.

Ao contrário do que as narrativas liberais veiculam, a chamada industrialização por substituição de importações não foi iniciada pelo conluio de planejadores estatistas e empresários predadores de rendas, a partir da década de 1930 para alguns países subdesenvolvidos, e pós-Segunda Guerra para outros. Resultou, sim, da resposta espontânea de agentes de mercado à mudança de preços relativos provocada por crises cambiais.

A cada crise cambial, contudo, a substituição de importações simples aumentava a demanda por bens de produção e serviços importados cuja substituição posterior era mais difícil.

De fato, a nova pauta de importações tendia a concentrar-se em bens e serviços cuja oferta interna era barrada por exigências de tecnologia, financiamento e escala de mercado que afastavam empresas nacionais e estrangeiras, umas por incapacidade, outras por cálculo de rentabilidade e risco.

Como o livre mercado não resolvia espontaneamente a situação, não bastava ao Estado oferecer externalidades, como infraestrutura ou educação, sem influenciar indiretamente na alocação dos recursos privados através de impostos e subsídios ou mesmo alocar diretamente recursos através de empresas e bancos públicos.

Furtado alertou que a abertura indiscriminada, defendida hoje pelos neoliberais, sancionava importações supérfluas, onerando reservas escassas que deveriam amparar a produção de bens essenciais

Furtado compreendeu que não havia solução duradoura para as restrições ao crescimento senão através da orientação de investimentos em ramos específicos e a superação de estrangulamentos de oferta com apoio estatal.

Isso significa estimular a demanda e o consumo indiscriminadamente, como sugerem os ortodoxos?

Muito pelo contrário, Furtado argumentou que a abertura comercial indiscriminada – defendida por neoliberais como Pessoa e Rands – desperdiçaria reservas cambiais escassas com importações de bens de consumo supérfluos ou bens necessários na produção de bens de consumo supérfluos. Logo, era necessário inibir tanto sua importação quanto sua produção local.

Por quê?

Exatamente para canalizar recursos escassos para investimentos que ampliam a capacidade de produção local de bens essenciais. O que seria essencial para superar o subdesenvolvimento?  Insumos e bens de capital que realimentam o potencial de crescimento, assim como bens de consumo básico e infraestrutura social para reduzir desigualdades de acesso ao consumo e de capacitação entre os cidadãos.

A escolha política na destinação do excedente social

Isto nos leva à segunda forma de distinguir crescimento e desenvolvimento.

Ao longo de sua obra, Furtado ampliou o significado de desenvolvimento para abarcar não apenas mudanças na estrutura econômica e nas instituições políticas que alargassem o potencial de crescimento econômico, mas que apontassem na direção da homogeneidade socioeconômica e justiça social.

Furtado não era contrário ao crescimento econômico acelerado, porém tampouco defendia qualquer estilo de crescimento. Seu ideal era uma sociedade com menor concentração da propriedade e da renda, que eliminasse a pobreza extrema e superasse racionalmente os desequilíbrios e estrangulamentos inerentes ao processo de desenvolvimento.

Como direcionar investimentos para a superação de estrangulamentos e, ao mesmo tempo, não comprimir a capacidade de consumo dos desfavorecidos?

Furtado não se colocou a questão apenas abstratamente, mas no embate contra um sistema político conservador e uma potência estrangeira que boicotaram o Plano Trienal em 1963.

O Trienal ocorreu em uma conjuntura de desaceleração cíclica trazida pela maturação dos investimentos do Plano de Metas do governo JK (1956-1961), que internalizara ramos novos de material elétrico, mecânico e de transporte, e ampliara ramos de insumos básicos e a infraestrutura de energia e transporte, colocando a economia brasileira em estágio superior de incorporação de progresso técnico.

Como destinar recursos escassos à superação dos gargalos nacionais e, ao mesmo tempo, não comprimir a capacidade de consumo dos desfavorecidos? A questão levou Furtado à luta política. 

A desaceleração foi acompanhada por restrições de balanço de pagamentos, como consequência do declínio de preços do café, da incompressibilidade das importações essenciais e do aumento das remessas de juros, lucros e dividendos, em razão do passivo externo acumulado contra filiais e bancos estrangeiros.

A desvalorização cambial também teve forte impacto inflacionário, seja ao encarecer importações seja ao induzir elevação de margens de lucro de empresas endividadas externamente ou interessadas em remeter lucros em moeda forte.

Ontem como hoje, a ortodoxia liberal desconsiderava pressões de custo e explicava a inflação pelo excesso de demanda monetária, culpando sobretudo os bancos e o déficit públicos pelo excesso e propondo o corte de crédito e gasto (preferencialmente ao aumento de impostos).

Furtado não negava que o déficit público pudesse, em conjunturas específicas, ser um motivo da inflação, mas alegava que a existência de estrangulamentos de oferta era em geral mais importante que o nível de demanda agregada para explicar a inflação. Isto era tanto mais correto naquela conjuntura de desaceleração.

O problema geral é que o processo de diversificação produtiva de uma economia periférica é heterogêneo e desequilibrado: a oferta em certos ramos não é facilmente ampliada por causa da existência de barreiras financeiras e tecnológicas, de modo que, para um certo nível de demanda agregada, diferentes ramos teriam diferentes graus de capacidade ociosa.

Ou seja, uma política de contenção da demanda agregada para combater a pressão inflacionária, que se localizava apenas em certos ramos onde havia estrangulamento de oferta (industrial ou agrícola), deixaria a economia como um todo crescendo muito aquém de seu potencial. Isto significava que controles de demanda podiam unicamente comprar tempo para as reformas que propiciariam a adequada programação do desenvolvimento.

Ao contrário do arrocho linear defendido pelos neoliberais, Furtado via na programação dos investimentos públicos e privados a única solução efetiva para os gargalos geradores de inflação. 

Para uma solução duradoura, seria preferível orientar a destinação de investimentos públicos e privados para superar estrangulamentos de oferta, e influenciar o estilo de consumo dispendioso de reservas cambiais por meio do sistema de impostos e subsídios.

Em geral, a arrecadação tributária deveria aumentar, com a maior justiça distributiva possível, para financiar necessidades de investimento exigidas pelo desenvolvimento e pela estabilidade de preços.

Em outras palavras, a programação do desenvolvimento seria o único remédio estrutural contra a inflação. A curto prazo, contudo, sem uma reforma tributária preliminar, e sem renegociação dos prazos de pagamento da dívida externa, os desequilíbrios não podiam sequer começar a ser enfrentados.

O maior obstáculo ao Plano Trienal foi a incapacidade política de destinar o excedente para investimentos tal como propunha Furtado, educador incapaz de educar nossas elites.

O Congresso Nacional, controlado por partidos conservadores, vetou até a correção monetária de impostos, para não falar do aumento da progressividade da tributação. Os mais ricos não estavam dispostos a moderar seu consumo diferenciado para financiar o planejamento de investimentos e a infraestrutura de bens públicos.

O governo norte-americano não concordou em reescalonar a dívida externa, exatamente para desestabilizar o governo de João Goulart (1961-1964), no que foi bem sucedido.

Os economistas que apoiaram a ditadura militar, por sua vez, afirmavam que a raiz dos problemas eram o abuso de exigências salariais acima da produtividade do trabalho, preços relativos definidos politicamente e o sobrepeso de serviços públicos demandados irresponsavelmente, pressionando lucros e reduzindo investimentos.

Vetos conservadores à reforma tributária, margens de lucro crescentes, desaceleração cíclica ou crise cambial?

Não, o culpado último pela crise seria um sistema político em que as decisões eram influenciadas por pressões democráticas e por um governo “irresponsável” às leis da economia.

A agenda do golpe de 64: corte de 35% no poder de compra do salário mínimo; tarifaço; segmentação da cidade; governo para poucos. Conceição mostrou que nascia ali um modelo de crescimento acelerado e excludente

Desse diagnóstico, deduziu-se outra escolha de destinação do excedente: reduzir o salário de base à força (administrado, o salário mínimo real caiu 35% entre fevereiro de 1964 e março de 1967), liberar preços administrados para elevar lucros, criar uma poupança compulsória formada a partir da folha salarial para subsidiar a construção de subúrbios que segmentavam burguesia e camadas médias, de um lado, e a população desprovida de condições adequadas de moradia e serviços públicos, do outro lado do muro. Os latifúndios aumentaram e receberam subsídios para a modernização técnica, enquanto o êxodo rural inchou a periferia insalubre das grandes cidades e rebaixou o salário dos trabalhadores desqualificados.

Furtado considerou, inicialmente, que o agravamento da concentração da renda e da propriedade levariam à estagnação.

Sua maior discípula, Maria da Conceição Tavares, demonstrou que a concentração de renda animou a construção civil, a automobilística e a indústria de bens duráveis, gerando um estilo de crescimento excludente e acelerado, mas quase antípoda ao desenvolvimento furtadiano, estilo esse que nada tinha de “tecnicamente” necessário, eis que resultado de uma escolha imposta pela ditadura.

Os mitos liberais

A ditadura, contudo, não nos legou apenas uma infraestrutura urbana e de serviços talhada para uma minoria: também deixou uma dívida externa que quebrou o Estado brasileiro, produziu hiperinflação e agravou a concentração de renda na década de 1980.

Para rolar a dívida externa, a ditadura nos legou também uma dívida pública interna que, na década de 1990, os neoliberais afirmavam ser possível pagar com a venda de patrimônio público, apenas para deixar-nos sem o patrimônio mas com uma dívida várias vezes maior.

É evidente que, uma vez que a economia voltasse a crescer depois das crises fiscais, financeiras e cambiais provocadas pelos “milagres” da ditadura e pelos “soluços de crescimento” dos neoliberais, como faz desde 2004, a infraestrutura social construída para minorias seria pressionada pela demanda, explicitando seus estrangulamentos.

Isso não significa que o investimento tenha crescido, desde 2004, a taxas menores que o consumo, muito menos que isso ocorresse porque a poupança foi “estrangulada” pela ampliação do consumo.

O mito foi usado em 1964 para justificar a política de rendas da ditadura militar: seus economistas diziam que os salários de base precisavam cair para que os lucros aumentassem e, com eles, o investimento. Durante o “Milagre”, contudo, o consumo de bens duráveis e o investimento residencial (financiados a crédito além da poupança corrente) anteciparam e induziram o investimento produtivo privado. Lucros e salários da classe média foram direcionados antes para comprar casas, automóveis e eletrodomésticos do que para ampliar capacidade de produção.

O mito dos economistas da ditadura: o arrocho salarial é virtuoso porque eleva os lucros, gerando maior investimento privado, que por sua vez acelera o crescimento. Lembra algo, 50 anos depois?

A experiência histórica pouco importa aos herdeiros neoliberais da pulsão antissocial da ditadura que repetem, hoje, os mitos convenientes de 1964.

A repetição do mito tampouco procede: durante o ciclo de expansão com redução das desigualdades de renda da última década, “no acumulado entre 2005 e 2013, o investimento cresceu 89% em termos reais, período este em que consumo cresceu 61%”.[1]

Mesmo na indústria automobilística, objeto de incentivos à sustentação da demanda que são alvos de crítica, os investimentos crescem bem adiante da demanda e devem levar a excesso cíclico de capacidade, o que provavelmente induzirá as empresas a exportar para defender rentabilidade.

É inegável que a infraestrutura social ainda precisa crescer, uma vez que foi constituída para minorias que experimentam, hoje, a concorrência de milhares de cidadãos que passaram a auferir renda suficiente para migrar da rodoviária para os aeroportos, do SUS (desfinanciado pelo fim da CPMF) para planos de saúde privados, ou do transporte coletivo para o sonho acalentado desde a modernização excludente da ditadura: o veículo individual.

Ajuste para quem?

Qual tipo de ajuste entre oferta e demanda é proposto por aqueles inspirados por Furtado ou por seus críticos?

O horizonte furtadiano é, a meu ver, o do desenvolvimento socialmente inclusivo que não se confunda meramente com crescimento, que incorpore a demanda crescente por direitos sociais e bens públicos como alavanca de investimentos, na direção de uma sociedade de consumo de massas com maior homogeneidade socioeconômica e justiça social. Rejeita assim o mito ortodoxo de que a expansão dos salários não possa, ao estimular investimentos, implicar elevação dos lucros. Tampouco aceita passivamente o mito liberal de que a especialização produtiva do país nada importa para seu potencial de crescimento e geração de empregos.

Esse horizonte exige intervenção do Estado, democrático e republicano, para alocar excedentes dos mais ricos e recursos extraordinários gerados não por “milagres”, mas inovações tecnológicas – como o Pré-Sal –  para financiar a construção da infraestrutura de bens públicos; reduzir impostos dos mais pobres, assim como desigualdades de acesso ao consumo (inclusive residências) e de capacitação (não apenas educação) entre os cidadãos; eliminar a pobreza extrema; e influenciar a ampliação do investimento em capacidade produtiva, seja para induzir inovações que vão gerar novos encadeamentos produtivos e, ao mesmo tempo, novos estrangulamentos, seja para superar racionalmente os desequilíbrios e estrangulamentos inerentes ao processo de desenvolvimento, sem confiança cega no livre mercado.

A receita neoliberal padrão continua a ser ajuste recessivo, com abertura comercial e desvalorização cambial, doa a quem doer; daí a necessidade de blindar um Banco Central Independente.

É claro que doerá menos nos portadores da dívida pública, proprietários de excedentes que renderiam juros maiores: um Banco Central Independente “… teria subido os juros antes. Não teria reduzido o compulsório”, informa o polemista que é coordenador do programa econômico de Marina Silva.

Hoje, neoliberais já fixam em 1,5% o potencial de crescimento do país. Qualquer taxa acima disso terá que ser escalpelada com doses maciças de desemprego como condição, presumidamente, para manter a inflação na meta.

A crítica neoliberal é que os estímulos ao investimento (desoneração fiscal, juros subsidiados, compras governamentais) e à demanda (elevação de salários reais e do gasto social, defesa do emprego e isenção de impostos) têm impacto inflacionário: em uma situação de “pleno emprego… é um modelo econômico altamente inflacionário”, segundo o mesmo coordenador.

O neoliberalismo também é contrário a incentivos seletivos aos investimentos para superar gargalos específicos de oferta. Assim, sem qualquer ponderação de choques de custo independentes do nível de atividade, propõe-se que um banco central independente seja capaz de gerar o nível de desemprego necessário para, presumidamente, assegurar a estabilidade de preços.

Os neoliberais também são contrários a reduções compensatórias de alguns preços administrados ou custos tributários para complementar e limitar a austeridade que, alegam, o BC independente devdeve promover.

Logo, toda a economia teria que operar abaixo de sua capacidade se apenas poucos setores sofressem estrangulamentos de oferta ou choques de custos. Eles defendem, por exemplo, elevação de preços de energia elétrica e petróleo, ou seja, que não haja qualquer administração compensatória de preços mesmo em momento de choque agrícola e desvalorização cambial, alegando que a elevação de juros e o corte do gasto público devem “compensar” sozinhos o impacto dos choques.

Dado o “tarifaço” proposto, não surpreende que o coordenador do programa econômico de Marina Silva afirme ser necessário elevar o centro da meta de inflação para 6,5% no primeiro ano de seu governo, antes do esforço do Banco Central Independente para reduzi-lo até 3% ao final do governo.

É claro que uma economia muito aquecida pode ter mais gargalos de oferta que pressionem custos e preços, mas hoje os neoliberais já dizem que o crescimento potencial (máximo) da economia teria caído para algo entre e 1,0% e 1,5% ao ano!

Em resumo, acima disso, teríamos pressão inflacionária que deveria ser contida com aumento do desemprego:

“Se olharmos para inflação alta, desemprego baixo e déficit em conta corrente elevado e amplo, de fato parece que o PIB potencial do país caiu bastante e não deve estar distante de 1% a 1,5%… O fato é que 2015 será um ano de ajuste e vamos partir de uma economia estagnada… O ajuste fiscal é essencial. Tem que achar um ponto percentual de receita de forma recorrente… O Brasil vem subsidiando consumo, com desoneração da cesta básica, da tarifa de energia elétrica, em cerca de 1 ponto percentual do PIB. Não dá para manter essa política e o grau de investimento. São medidas que tiram 1,7 ponto da inflação, mas não sem custo, e não dá para sustentar impacto fiscal indefinidamente.” (Valor Econômico, 01/09/2014).

Quem afirma é Mário Mesquita, sócio do Banco Brasil Plural e polemista que considera, como outros, que ideais antigos precisam ser arejados “sob a luz do sol”.

Agradecemos o conselho, mas o fato de que neoliberais preservem antiga fixação em criticar Celso Furtado e seus herdeiros é, para estes, provavelmente um dos maiores elogios que podem receber.

Notas

Ver o excelente artigo de Laura Carvalho, “A mística das expectativas e a retomada do investimento privado” no site Brasil Debate, 25/08/2014.

Folha de São Paulo, “Aliado de Marina propõe aumentar meta de inflação”, 14/09/2014. Nas palavras de Eduardo Gianetti, o principal consultor econômico de Marina Silva, “eu tendo a crer que vale a pena fazer o que precisa ser feito rapidamente. Em relação a preços administrados, por exemplo, se não convencer de que o que tinha que ser feito foi feito, a expectativa do que falta fazer vai alimentar a expectativa de inflação futura, o que dificulta fazer as expectativas convergirem de novo para o centro da meta.” (Valor Econômico, “Programa de Marina será cumprido quando conta fiscal permitir”, 08/09/2014). Para Samuel Pessoa, “o próximo presidente receberá inflação entre 6,5% e 7%, com serviços rodando a 8,5%, com atraso tarifário que aumentará no momento de sua correção a inflação em 1,5 ponto percentual… Para piorar a situação, para um déficit de transações correntes acumulado em 12 meses de 1,6% do PIB em dezembro de 2002, temos hoje 3,7%, a caminho de 4%. Serão necessárias novas rodadas de desvalorização do câmbio, além, evidentemente, de outras medidas para conter a demanda, para trazer esse déficit para mais próximo de 1,5% do PIB. A desvalorização do câmbio colocará nova pressão sobre a inflação… Se considerarmos o primário líquido de receitas extraordinárias, neste ano o Tesouro entregará resultado de 0,8% do PIB. Será necessário em 2015 recompormos o superávit primário para algo entre 2,5% e 3% do PIB. Diversas medidas de desoneração tributária terão que ser desfeitas, além de, possivelmente, ser necessário criar novas bases tributárias. Ambas as medidas pressionarão a inflação. Por esses motivos, afirmo que os 6,5% de inflação de dezembro de 2014 serão mais difíceis de trazer de volta para a meta do que os 12,5% de dezembro de 2002.” (Folha de São Paulo, “A conta ficou salgada”, 04/05/2014).

 

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6 respostas to “Ajuste para quem? Celso Furtado, o golpe de 1964 e as eleições presidenciais de 2014”

  1. LUIZ A M SILVA disse:

    Assisti hj, no programa Globo News em que o caro Prof. Pedro Bastos debateu com o Prof. José Márcio da PUC, desisti. Primeiro Prof. Pedro Bastos, o sr. deveria respeitar uma pessoa mais velha, debate no grito, gestos de reprovaçào, o Prof. José Márcio apresentou argumentos claros que justificam a PEC e o Sr. recorrendo aos velhos chavões da esquerda, sem nenhuma proposta clara ou razoável, o Sr. não respondeu às principais perguntas da Lilian, o Lindberg Farias, apresentou os mesmos argumentos esfarrapados em entrevista ao Mário Sérgio. Que estória é esta de que juros não é dívida ?, O remédio então é aumentar impostos ?, sobretaxar fortunas, usar as reservas, esta é a proposta, em que país o o Sr. vive ?.

  2. wilson maejima disse:

    ” Mesmo que não tivesse um motivo para votar em DILMA , eu votaria da mesma forma na DILMA , porque tenho CENTENAS de razões para não votar em outros candidatos ”
    ” Luiz Fernando Veríssimo ”

    60 motivos para votar na Dilma 01.09.2014 Sim, voto 13 Dilma Rousseff, 60 razões que o eleitor tem para votar em Dilma… segue a lista.
    1. 1–Sim pelo Prouni.
    2. 2–Sim pelo Pronatec.
    3. 3–Sim pelo Pronaf.
    4. 4–Sim pelo Minha Casa Minha Vida.
    5. 5–Sim pelo Luz Para Todos.
    6. 6–Sim pelo Água Para Todos.
    7. 7–Sim pelo Ciências sem Fronteiras.
    8. 8–Sim pela redução do desemprego a menos de 5%.
    9. 9–Sim pelo pagamento da dívida com o FMI e ainda virar credor do mesmo.
    10. 10–Sim pela inflação cortada pela metade.
    11. 11–Sim pelo Fome Zero que matou a fome de 30 milhões de brasileiros.
    12. 12–Sim pelos 50 milhões que agora tem consulta médica.
    13. 13–Sim pela redução de 20% nas internações em hospitais como efeito do Mais Médicos.
    14. 14–Sim pelo fim do uso privado do dinheiro público em aeroportos e afins.
    15. 15–Sim pelo Brasil entre as 7 maiores economias do mundo.
    16. 16–Sim pelas 18 Universidades Federais construídas.
    17. 17–Sim pelas 370 escolas técnicas construídas.
    18. 18–Sim pela destinação de 10% do PIB para a educação.
    19. 19–Sim pelo governo que pune doa a quem doer os responsáveis por atos de corrupção.
    20. 20–Sim pelo não racionamento de água em energia.
    21. 21–Sim pela triplicação da destinação da verba pra saúde e educação.
    22. 22–Sim pela quantidade de emprego farto.
    23. 23–Sim pela facilidade de se fazer curso superior.
    24. 24–Sim pela primeira vez em que cidades do interior se beneficiam de fato com investimentos federais.
    25. 25–Sim pelo PAC Infraestrutura.
    26. 26–Sim pelo PAC Mobilidade Urbana.
    27. 27–Sim pelo PAC Saneamento Ambiental.
    28. 28–Sim pela redução do desmatamento na Amazônia.
    29. 29–Sim pelo Pre-Sal.
    30. 30–Sim pelo Proinfa de estímulo à energia alternativa, limpa e renovável.
    31. 31–Sim pelo fortalecimento do MPF, CGU e TCU no combate à corrupção.
    32. 32–Sim pela política econômica de controle da inflação com inclusão social.
    33. 33–Sim pela liderança na criação dos BRICS.
    34. 34-Sim pela instituição de uma política de relação internacional que abre mercados nos países emergentes sem fechar as portas dos países industrializados.
    35. 35–Sim pelo fortalecimento do Mercosul.
    36. 36–Sim pela valorização das relações culturais com os povos latino-americanos.
    37. 37–Sim pela construção de uma nova imagem do Brasil perante o mundo.
    38. 38–Sim pela aprovação da Lei Maria da Penha que aumentou em 390% a rede de atendimento à mulher.
    39. 39–Sim pelo Mais Cultura, fortalecendo as artes, a tradição e o folclore brasileiras.
    40. 40–Sim pela estruturação da Defensoria Pública da União – DPU.
    41. 41–Sim pela realização das metas dos Objetivos do Milênio da ONU de redução da pobreza e da mortalidade infantil e aumento do abastecimento público de água potável.
    42. 42–Sim pelo compromisso de novas metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
    43. 43–Sim pela destinação de 75% para educação e 25% para saúde dos royalties do petróleo.
    44. 44–Sim pela realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil.
    45. 45–Sim para que o Brasil do neoliberalismo de 12 anos atrás não volte NUNCA MAIS!
    46. 46–Sim pelo aumento das reservas de 360 bilhões de dólares negativos no governo FHC para meio bilhão positivo no governo trabalhista;
    47. 47–Sim pela redução da inflação de 1,5% ao mês no governo neoliberal para 0,01% em julho 2014;
    48. 48–Sim pela abertura de 17 mil leitos hospitalares na rede preventiva de saúde pública;
    49. 49–Sim pela estruturação da órgão competente, formado por Procuradores da República, Delegados da PF e Auditores da Receita Federal para a recuperação de U$ 20 bilhões de ativos desviados pela prática de crimes de corrupção, exportação e lavagem de capital;
    50. 50–Sim pelas 2.300 operações da Polícia Federal – FHC de Lula e Dilma de combate à corrupção, comparadas às 40 realizadas durante 8 anos durante o governo FHC;
    51. 51–Sim pelo combate sistemático, organizado e institucionalizado de combate à corrupção (Paulo Octávio, do PSDB/DEM – DF, por ex., foi obrigado a devolver R$ 600 milhões aos cofres públicos);
    52. 52–Sim pela aprovação da Emenda Constitucional que enquadrou a corrupção como crime hediondo;
    53. 53–Sim pela aprovação e regulamentação das leis penais de tipificação dos crimes de quadrilha, organização e associação criminosa, tornando possível acusar, julgar, condenar, prender os criminosos de colarinho branco, além de recuperar o produto do crime (dinheiro e bens) para o patrimônio público e o erário;
    54. 54–Sim por liderarem um partido que, embora há 12 anos no Poder Central, é o menos corrupto do Brasil, segundo dados do TSE;
    55. 55–Sim pelo fortalecimento do esporte olímpico brasileiro, que passou a conquistar medalhas em setores nobres como ginástica;
    56. 56 – Sim pelo PRONAF de estímulo à agricultura familiar e à reforma agrária; 56 – Sim pelo Brasil Sorridente que incluiu o tratamento de dentes na rede pública de saúde;
    57. 57 – Sim pelo Viver Limites de atenção à pessoa portadora de deficiência física;
    58. 58 – Sim pelo apoio à luta do Movimento dos Sem Teto e do Movimento dos Sem Terra;
    59. 59 – Sim pelo Brasil Sem Miséria, o maior programa de ascensão social do Mundo;
    60. 60 – Sim por um punhado de outras conquistas, porque tenho que dormir para retomar o batente amanhã cedo
    Com Natália Haydú.

  3. wilson maejima disse:

    Senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse (aos 2”40′)
    “O que você acha do Aécio Neves?
    CHEIRADOR DE COCAÍNA ,LADRÃO E SEM VERGONHA ?
    .
    http://www.juniorpentecoste.com.br/…/requiao-diz-que…
    Requião diz que Aécio é ‘cheirador de cocaína, ladrão e sem vergonha’ | Júnior Pentecoste
    http://www.juniorpentecoste.com.br
    Fonte: https://twitter.com/requiaopmdb/status/496403589062197249

    HELICÓPTERO – LIGAÇÕES
    https://scontent-b-gru.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/t1.0-9/1625763_306059506209574_4869122187711338852_n.jpg

    POLICIA FEDERAL PRENDE NA CIDADE DE AFONSO CLAUDIO EM MINAS GERAIS – PRESO HELICOPTERO E A DROGA – 450 KG DE PASTA DE COCA PURA – VALOR DIVULGADO – 50 MILHÕES DE REAIS..
    https://www.youtube.com/watch?list=UUYE5So_AnP1mRmwCAj7GRrA&feature=player_embedded&v=ctMiCMP-yOc

    JORNAL COM REPORTAGEM SOBRE A APREENSÃO DE 450 KG DE PASTA PURA DE COCAÍNA – VALOR DIVULGADO – 50 MILHÕES DE REAIS NO MERCADO DE CONSUMO…

    https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc1/t1.0-9/10170851_745358168817769_3217271024206830267_n.jpg

    A GLOBO FOGE DO PÓ – E NÃO VAI ATRÁS DAS RESPOSTAS – COMO SEMPRE FAZ COM O PT – E O GOVERNO DA PRESIDENTA DILMA – SEMPRE MENTINDO – MANIPULANDO – DIFAMANDO – DURANTE 12 ANOS SEGUIDOS – MAS PARA ESTA SITUAÇÃO DO PSDB E SUAS MARACUTAIS E O CANDIDATO AÉCIO E SUAS MENTIRAS – NEM NOTICIA DE VERDADE – A FUNDO – ESTE ESCANDALO – APENAS MAIS UM – DE UMA SÉRIE …E OS AUTORES FICAM ASSOVIANDO E OLHANDO PARA CIMA…É TODOS NÓS – APENAS OBSERVANDO – E PENSANDO – PUXA MAIS QUE CARA DE PAU – HAJA ÓLEO DE PÉROBA – ACHA QUE SOMOS TODOS IDIOTAS – GRAVOU UM VIDEO ESTABANADO – CONTANDO UMA HISTÓRIA DE CORRUPÇÃO DO PT – SEGUINDO A ORIENTAÇÃO COM CERTEZA DO SEU COORDENADOR DE CAMPANHA – QUE É EDITOR DA REVISTA VEJA – QUE TAMBÉM É COMANDADA PELO CRIME ORGANIZADO – OS BICHEIROS – OS CONTRAVENTORES – POLÍTICOS – E MUITO MAIS – SEMPRE A SERVIÇO – DA MIDIA GOLPISTA – PORCA – SONEGADORA -VENDILHONA – E ENTREGUISTA – em efeito cascata e pauta única – todas as TVS – RÁDIOS – JORNAIS – REVISTAS FALANDO A MESMA MENTIRA – POR EXEMPLO – PARA MELHOR ENTENDEREM – TODOS GRITAVAM A MESMA MENTIRA – NÃO VAI TER COPA – LEMBRAM-SE ? A REVISTA TAMBÉM BURLANDO ( ALGUÉM VAZOU COM AS INFORMAÇÕES – MAS NADA CONSISTENTE AINDA – PREJUDICOU UM PROCESSO FEDERAL ANTECIPOU NOMES DE POLÍTICOS E PESSOAS – QUE FORAM CITADAS PELO DELATOR – EX DIRETOR DA PETROBRÁS – FUNCIONÁRIO DE CARREIRA DESDE 1978 – TRABALHANDO NA PETRÓBRAS DESDE 1995 – VÁRIAS SITUAÇÕES DIFICÍES – FORAM CRIADAS – PRIMEIRO NOMES CITADOS POR UM DELATOR – COM DIREITOS A AMPLA DEFESA – A PRATICA DA LEI JUDICIAL – ALÉM DO DIREITO A AMPLA DEFESA –CADA UM DOS CITADOS TEM POR LEI – O DIREITO DE SE DEFENDER – UNS EM INSTANCIAS ESPECIAIS – COMO É O CASO DE GOVERNADORES E DEPUTADOS – CITADOS – É EVIDENTE QUE PODERIAM EXIGIR SIGILO DOS NOMES ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO – O KUSHIKEN – UM DOS FUNDADORES DO PT – FOI DIFAMADO PELA REVISTA VEJA ATÉ A SUA MORTE – SUA FAMILIA GANHOU RECENTEMENTE UMA IRRISÓRIA PENA DE MULTA DE CEM MIL REAIS – A JUSTIÇA DISSE A VIDA DE KUSHIKEN TIRADA E INDUZIDA PELAS MENTIRAS DA REVISTA VEJA ATÉ A MORTE – VALE CEM MIL REAIS – TERRÍVEL NÃO ? A REVISTA VEJA ESTÁ DEVENDO ESTA PARA O PT – QUANDO GETULIO VARGAS OPRIMIDO PELA MIDIA SE SUICIDOU – O JORNAL OPRESSOR FOI INVADIDO PELO POVO E COMPLETAMENTE DESTRUÍDO E QUEIMADO PELO POVO REVOLTADO – TUDO MUITO ESQUISITO – E PRECISA SEREM REVISTOS – O QUE É MUITO ESTRANHO – ESTE COMPORTAMENTO – DA REVISTA VEJA E DO AÉCIO – ESTABANADOS – INCONSEQUENTES – DESESPERADOS – SUBSTIMANDO DE FORMA INADIMISSÍVEL – NÃO RESPEITANDO TODA A POPULAÇÃO BRASILEIRA -PODEMOS AFIRMAR – QUE O MENINO MALUQUINHO – NOME CARINHOSO DADO PELOS DEPUTADOS DE MINAS GERAIS – EM DENUNCIAS – GRAVISSÍMAS !!!
    AO EX GOVERNADOR AÉCIO NEVES – PELA FORMA COMO EFETUOU DESVIOS DA VERBAS FEDERAIS – DESVIOU 4,3 BILHÕES DE REAIS DA SAÚDE DE MINAS GERAIS – VAI SER AINDA JULGADO – MAS A VERDADE É QUE O DINHEIRO SUMIU …
    OS DEPUTADOS DENUNCIAM A FORMA COMO UM IMENSA FORTUNA FOI UTILIZADA COM O COMANDO DA IRMA DO AÉCIO EM DISTRIBUIR AS ENORMES VERBAS – GASTOS PARA COMPRAREM TODA A MÍDIA – QUE TAMBÉM É GOLPISTA PORCA SONEGADORA VENDILHONA E ENTREGUISTA – SEM PÁTRIA – E SEM PATRIOTISMO – PAGOS PARA FANTASIAR E CONTAR HISTÓRIAS FANTASIOSAS DO SEU GOVERNO AMPARADO PELAS MÍDIAS VENDILHONAS E PERIGOSISSÍMAS PARA O POVO MINEIRO E BRASILEIRO…
    MAIS RECENTEMENTE FOI DELATADO PELA IMPRENSA PAULISTA – QUE ELE CONSTRUIU UM AEREOPORTO DENTRO DA FAZENDA DE SEU TIO – GASTOU 14 MILHÕES DE REAIS – DE DINHEIRO PÚBLICO – MAS O AEROPORTO É PARTICULAR – DESDE 2011 – TENDO SIDO EFETUADO DEZENAS DE POUSOS E DECOLAGENS – TODAS CLANDESTINAS – SEM CONTROLE DA ANAC E OUTRAS EXIGÊNCIAS LEGAIS PARA O SEU FUNCIONAMENTO – ALÉM DISTO O SEU TIO ESTA PRESTES A ABOCANHAR – MAIS DE VINTE MILHÕES DE REAIS DE INDENIZAÇÃO – POR ESTE PEQUENO ESPAÇO RURAL – OCUPADO PELA PISTA DO AEREOPORTO… TERRÍVEL NÃO ?
    DEPOIS HOUVE A APREENSÃO DO HELICOPTERO –
    COM 450 KG PASTA PURA DE COCAÍNA – NO MUNICIPIO DE AFONSO CLÁUDIO –
    DEPOIS O REFINO DE COCAINA – NA CIDADE DE AFONSO CLÁUDIO –
    DEPOIS EM SEGUIDA –
    O INCENDIO DOS ARQUIVOS DOS DOCUMENTOS DO AEREOPORTO DO AÉCIO QUE SE ENCONTRAVAM –
    OU DEVERIAM SE ENCONTRAR NA PREFEITURA –
    INCÊNDIO QUEIMOU TODA A SALA ONDE ESTAVAM OS DOCUMENTOS DO AEROPORTO DE CLAÚDIO –
    SEGUNDO AÉCIO…

    https://scontent-b-gru.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/t1.0-9/10152654_490220037788938_4267459721017925099_n.jpg

    1 – http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/07/1488587-governo-de-minas-fez-aeroporto-em-terreno-de-tio-de-aecio.shtml

    2 – http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2013/11/policia-fecha-laboratorio-de-refino-de-drogas-em-claudio-mg.html

    3 – http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2014/08/fogo-em-lote-atinge-galpao-da-prefeitura-de-claudio-mg.html

    4 – https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gD06A7d73oQ

    AS FORÇAS ARMADAS AS MESMAS QUE COBRIRAM E DERAM SEGURANÇA NA COPA – SEGURANÇA NA FORMA DE INTELIGÊNCIA E MONITORAMENTO –
    FARÃO A SEGURANÇA DA URNAS …

    SE NÃO CONSEGUIREM FRAUDAR AS URNAS –
    NENHUM PSDBISTA VOLTARÁ AO PODER –
    SÃO FILHOTES DA DITADURA –
    ENTREGUISTAS – VENDILHÕES –
    VIVEM SO DE MENTIRAS – MARACUTAIAS –
    MUITA CORRUPÇÃO E ILICITOS –
    OBSTRUÇÃO DA JUSTIÇA –
    PROPAGANDAS ENGANOSAS –
    E VENDA DO PATRIMONIO PÚBLICO –
    CADEIA NELES – GUILHOTINAS NELES !!!
    IBOPE FRAUDA FORMULÁRIO E PESQUISADOR É PRESO .

  4. wilson maejima disse:

    O AÉCIO E A MARINA –
    REPRESENTAM A ELITE BURGUESA EGOISTA E PODRE –
    OS BANQUEIROS E TAMBÉM A CIA AMERICANA –
    ELES QUEREM SER PRESIDENTES DO NOSSO PAÍS …

    O PT E SEUS PARTIDOS ALIADOS REPRESENTAM – O POVO NO PODER !!!

    Eles sempre querem voltar ao Poder a todo o custo –
    A Ditadura golpista e os oito anos de governos do PSDB ( FHC – 1994-2002 ) –
    Já deram enorme prejuízos ao povo brasileiro e ao Brasil –
    Sempre os golpistas – forjando e criando situações para atrasar o nosso desenvolvimento e capacidades de competição –

    Olhem bem – até hoje dois atentados ocorridos no governo do FHC / PSDB –
    Ainda não foram investigados ou elucidados –
    A destruição dos nossos laboratórios espaciais em ALCANTARA –
    Que acarretou a morte de mais de cinquenta cientistas brasileiros aeroespacial –
    Arrasando e atrasando todos os nossos PROJETOS ESPACIAIS –

    O FHC ainda deu a EMBRATEL para os americanos por precinho de BANANA …
    Terrível –
    E O AFUNDAMENTO DA P 36 –

    COM TRES EXPLOSÕES :

    Que determinaram o afundamento da MAIOR PLATAFORMA DE PETROLEO DO MUNDO –
    E A MORTE DE ONZE(11) BRASILEIROS –
    TODOS FUNCIONÁRIOS DA PETROBRÁS –

    O FHC SÓ NÃO VENDEU O MASTRO DA PETROBRÁS –
    ELES JÁ TINHAM ATÉ MUDADO O NOME PARA PETROBRAX –
    SE NÃO FOSSE O ATENTADO DE 11 DE SETEMBRO DE 2001 NO WORLD TRADE CENTER –

    A PETROBRÁS – MESMO COM A GREVE GERAL DOS SEUS FUNCIONÁRIOS –
    GREVE E REAÇÃO – COM EMBATE FISÍCO –

    FHC ORDENOU QUE O EXÉRCITO E SEUS SOLDADOS –
    FOSSEM PARA CIMA E AGREDISSEM OS FUNCIONÁRIOS –
    MAS ESTA GREVE ACABOU SALVANDO A PETROBRÁS –
    SE NÃO FOSSE O ATENTADO EM NOVA YORK –

    O FHC TERIA VENDIDO POR PREÇO DE BANANA –
    A PETROBRÁS –
    COMO VENDEU A EMBRATEL –
    A VALE DO RIO DOCE –
    E MAIS DE 160 EMPRESAS QUE AO POVO BRASILEIRO PERTENCIAM –

    VENDEU PARA OS GRINGOS –
    AGORA QUEREM VOLTAR AO PODER –

    O FHC É O ÚNICO PRESIDENTE DA AMERICA LATINA –
    QUE PRIVATIZOU O PATRIMONIO PÚBLICO –
    QUE AINDA ESTA SOLTO –

    COM AÉCIO OU MARINA –
    ELES TENTAM …

    QUANDO GRAÇAS AOS COMPETENTES GOVERNOS DE LULA E DILMA AS NOSSAS RESERVAS CAMBIAIS HOJE DE QUASE 400 BILHÕES DE DOLÁRES –
    NOSSAS RESERVAS –

    EQUIVALEM AS RESERVAS CAMBIAIS DOS
    EUA – ALEMANHA – FRANÇA- ITALIA – ESPANHA –
    TODAS JUNTAS E SOMADAS –

    E AINDA SOBRAM 32 BILHÕES DE DOLÁRES –
    PARA INVESTIRMOS NO BRICS – É MOLE ?

    REAJAM BRASILEIROS !!!

    ANTES QUE SEJA TARDE – VÁ PARA AS RUAS PEDIR VOTOS –

    PARA REELEGERMOS A PRESIDENTA PRESIDENTA DILMA –
    NO PRIMEIRO TURNO
    E ENTÃO TODOS PODEREMOS VER –
    TODOS OS DIAS DO NOSSO FUTURO –
    UM NOVO BRASIL QUE JÁ ESTA NASCENDO –

    COMO DIZ O SÁBIO FILÓSOFO BRASILEIRO MARIO CORTELLA –
    NÃO ESTAMOS NO AUGE DA SUJEIRA –
    ESTAMOS APENAS COMEÇANDO A LIMPEZA –

    NÃO PERCAM O FOCO –

    NADA É MAIS IMPORTANTE AGORA –
    EM NOSSAS VIDAS –

    QUE LUTAR PELA NOSSA PÁTRIA –
    PELO NOSSO POVO –

    SOMOS 190 MILHÕES –

    ELES APENAS 14 MILHÕES –

    OS GOLPISTAS – VENDILHÕES – ENTREGUISTAS – SUJOS – ARDILOSOS – IMPIOS –
    FILHOTES DA DITADURA –

    DA DITADURA GOLPISTA – ASSASSINA – E TORTURADORA !!!
    NADA É MAIS IMPORTANTE AGORA DO QUE –
    LUTARMOS PELA NOSSA NAÇÃO BRASILEIRA !!!

  5. wilson maejima disse:

    ALERTA GERAL !!!
    PESSOAS DESAVISADAS, CANALHAS , PILANTRAS . VIGARISTAS
    ESTÃO DEFENDENDO ESTA CANDIDATA
    MARINA é ENTREGUISTA – VENDILHONA – OPORTUNISTA – INCONFIÁVEL –
    REPRESENTANTE DO BANQUEIROS- DA ELITE BURGUESA PODRE E DA CIA AMERICANA

    São apenas 0,7 % (menos de 1%) de pessoas no Brasil, são DONOS de 47% de todas as riquezas de nosso País, o povo brasileiro é ROUBADO em 300 BILHÕES ANUAIS pelos CORRUPTOS. E mais de 470 BILHÕES dos SONEGADORES deste País…
    O povo brasileiro entrega 48% do que produz anualmente, ou seja, 48% do PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO ANUAL), Apenas para PAGAR os JUROS da DIVIDA INTERNA aos BANQUEIROS…

    Precisamos renegociar esta DIVIDA de FORMA URGENTE…

    E daí lhe pergunto, você é SENZALA ( você e povo ) ou é da CASA GRANDE( ou da elite gananciosa e podre ) ?

    BRASIL 247 -A mesma embaixadora americana que conduziu o GOLPE BRANCO no PARAGUAI se encontra comandando a embaixada americana em Brasilia e os movimentos de CAOS, com participação ativa da CIA, FBI, NSA e etcs., tentaram desde de junho/2013 com participaçao ativa do joaquim barbosta o GOLPE BRANCO no Brasil, mas, o povo brasileiro reagiu e nao deixou, e o traíra da patria o BAR…BOSTA, saiu pelas portas do FUNDO do JUDICIARIO BRASILEIRO, a mesma CIA, FBI, NSA esta aqui para ajudar ou fazer um arrumadinho sobre o incidente ou acidente do jatinho do EDUARDO CAMPOS, vai saber ???

    Quem já passou pelo “suicídio” de Getúlio, pela renúncia de Jânio Quadros, pelo golpe que derrubou João Goulart, pela queda do Avião de Castelo Branco, do Helicóptero de Ulisses Guimarães, pelo acidente que matou Juscelino Kubstchek, pela diverticulite que matou Tancredo Neves, assumindo o seu vice José Sarney, pelo processo político que cassou Collor de Mello, colocando em seu lugar seu vice Itamar, pelo assassinato do maior arquivo do governo Collor, o PC Farias. Tudo isto noticiado e justificado pelo jornalismo da TV-Globo, me faz lembrar das “Forças ocultas” que sempre aparecem nestas tragédias. O certo é que o pau mandado Aécio não decolou, o Dudu, pelo que se fala agora não se dobraria, não seria um simples capacho. Portanto, a saída fatal do Dudu, abriu as portas para a Marina, um mero joguete, um mero fantoche, uma marionete, nas mãos do PIG e dos barões do capital…

    Zaratustra 28.08.2014 às 09:28
    A FANTOCHE DA GLOBO E ITAÚ NÃO GANHA A ELEIÇÃO DE 2014. A HISTÓRIA EQUIVALENTE A JÂNIO QUADROS NÃO REPETIRÁ. SERIA UM NOVO GOLPE PARA SE APODERAR DO BANCO CENTRAL E DESTRUIR TODOS AVANÇOS SOCIAIS CONSEGUIDOS NOS ÚLTIMOS ANOS. NA VERDADE, É A MÍDIA E OS BANQUEIROS QUE QUERIAM E QUEREM MANDAR NO BRASIL E SEU POVO. NÃO CONSEGUIRÃO.

    Pesquisador 28.08.2014 às 09:46
    Vc tem conta na CEF? Preste atenção, Marina se uniu a ANDRÉ LARA REZENDE, o confiscador de poupanças.
    Pesquisem. MARINA é GOLPE da ELITE BURQUESA PODRE ENTREGUISTA E DA CIA AMERICANA…

  6. wilson maejima disse:

    A EXPIRAL DO SILÊNCIO…
    Muito mais terrível, porque envolve os desvios de altas somas de dinheiro, corrompendo, comprando e envolvendo representantes corruptos de todos os Poderes, mais terrível é a situação da utilização da chamada EXPIRAL DO SILÊNCIO, utilizando também o sistema de Pauta, e o efeito cascata para que as noticias não saiam, nem no rádio, nem nas revistas, nem nos jornais, e nem na TV. Por isto um crime hediondo.

    Através da qual conseguem acobertar por muito tempo. Várias espécies e níveis de corrupção. Que vai de milhões a bilhões, corrupção de aliados,clientes, parceiros, amigos.
    E de Partidos Políticos como todos já sabem .
    O PSDB , um partido criado e mantido pelos verdadeiros FILHOTES DA DITADURA –
    No GOLPE DE 64, quando se instalou a DITADURA.
    Pessoas ditas de esquerda foram exiladas, como eu disse :

    PRESTEM ATENÇÃO NESTES FATOS – O ex ministro da CASA CIVIL José Dirceu. O Deputado Federal José Genoino, a Presidenta DILMA . Considerados de esquerda , foram exilados, no mato, nas florestas, pegaram nas armas. Trocaram tiros,fizeram cirurgias plásticas,foram realmente verdadeiros guerrilheiros. Guerreiros, lutaram para libertar o Brasil da DITADURA MILITAR.
    Que durou 21 anos( 1964 – 1984 ) – GOLPE DE 64
    JOSÉ DIRCEU – fez cirurgia plástica, e assim conseguiu morar no Brasil, na cidade de Cruzeiro do Oeste no Paraná, casou ,teve filhos, o seu filho Zeca Dirceu, hoje é deputado federal.
    A PRESIDENTA DILMA foi presa e torturada, ficou mais de três anos presa. Por ordem desta extrema direita , que sonha em voltar ao PODER.
    O GENOINO, foi guerrilheiro de combate nas Matas,nas Florestas. Soldado , guerreiro homem de combate…

    O FHC e o José Serra, também foram nominados de “esquerda”, só que comparativamente aos exilados José Dirceu, José Genoino, e a Presidenta DILMA, eles foram exilados nos EUA, foram fazer UNIVERSIDADE em HARVARD, em seguida estudaram na França, Inglaterra, e viajaram para várias partes do mundo.
    Pode se afirmar – que o FHC e o SERRA. Foram preparados como verdadeiros filhotes da ditadura. Para darem mais oito anos de controle Pode-se afirmar e comando do País, um governo de DIREITA. A DIREITA GOLPISTA E ENTREGUISTA – A ELITE PODRE E GANANCIOSA… Fato comprovado pelos resultados dos seus governos entreguistas e vendilhões.

    CASOS DE CORRUPÇÃO, como a PRIVATARIA TUCANA, TRENSALÃO,MENSALÃO TUCANO que é o verdadeiro mensalão, tem os 4,3 bilhões de reais que foram desviados da Saúde em Minas . No qual o acusado é o ex governador de Minas Gerais. O pré candidato a Presidência Aécio Neves.
    Estes são os principais CRIMES acorbetados pela MIDIA GOLPISTA E VENDILHONA .
    Também tem a compra de votos de deputados federais por R$ 200 mil reais. Para cada um que votasse a favor da prorrogação de mandato do FHC. Por mais 04 anos, terrível não ?

    O mais grave,foi o que aconteceu nos oito anos de governos do FHC / PSDB.
    Foram às venda de mais de cento e sessenta empresas públicas do povo brasileiro. Que foram entregues aos estrangeiros, aos gringos,” vendidos” por preços de banana.
    Entre elas a EMBRATEL, a VALE do RIO DOCE, e junto a maioria das nossas riquezas minerais.
    Um atentado contra a soberania e as riquezas do Brasil, que ao seu povo pertence.
    O ex presidente FHC/PSDB é o único presidente da America Latina.
    Que privatizou o Patrimônio público que AINDA esta solto .

    Vídeo : PETROBRÁS / PSDB
    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=eq0w-pGz3vQ
    Video : VENDA DA VALE
    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=irBQ2bfQgh4

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